Consoante a perspectiva do curador, a doença resulta do desequilíbrio. O desequilíbrio resulta de você haver esquecido quem é. O esquecimento da própria identidade cria pensamentos e ações que conduzem a um estilo de vida insalubre e, finalmente, à doença. A doença, em si, é um sinal de que você está desequilibrado porque se esqueceu de quem é. Mensagem direta dirigida a você, diz-lhe não só que você está desequilibrado, mas também lhe mostra os passos que o levarão de volta ao verdadeiro eu e á saúde. Essa informação é muito específica; basta-lhe saber chegar a ela.
Nessas condições, a doença pode ser compreendida como uma lição que você dá a si mesmo para ajudá-lo a lembrar-se de quem é. Você pensará imediatamente em todos os tipos de exceções a essa afirmativa. A maioria, porém, o restringirá a uma percepção da realidade que apenas inclui esse determinado período de vida e apenas a vida no corpo físico. Meu propósito, contudo, é mais transcendental,. As afirmativas acima só serão compreendidas de modo total e saudável se você já admitir sua existência além das dimensões físicas do tempo e do espaço. Elas só podem ser consideradas afetuosas se também o incluírem como parte do todo e, por conseguinte, o todo. Baseiam-se na ideia de que a individuação e a totalidade são a mesma coisa. Isto é, apriori, o todo é constituído de partes individuais, e as partes individuais , portanto, não só são parte do todo, mas também, como um holograma, são o próprio todo.
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Extarído do livro Mãos de Luz de Barbara Ann Brennan
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